quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Única Vela



Estou em pé diante da janela
Que dá para a sacada em acima do grande jardim
Há alguns metros do chão
Onde, nessa noite fria
O vento sopra e toca meu rosto

Alma que não reage ao frio
Insensível ao toque da brisa
Apenas dá como reação
Os braços abertos e os olhos serenos
Onde o tormento adormece quando o sol se põe

O passado é a escuridão das sombras
E o presente
Um significado inconsciente
A importancia reluz apenas no futuro
Onde ninguém nunca esteve
Mas um dia será obrigado a estar

Vozes da noite
Leve consigo meus sonhos
Pois adormeço na claridade
Da luz cintilante
Da única vela


2 comentários:

Anônimo disse...

Aeee, como prometido, não voltei mais... ontem, hehehe.

Anônimo disse...

puxa Jessica, assim vc me deixa triste... tudo bem, não volto mais

hehehe

Acho q hoje é a última vez que ter perturbo, vou viajar, até segunda então, bom fim de semana :) hehehe