A luz que entra pela janela da sala
Não pode iluminar os quartos do corredor
Onde as cortinas interrompem o sol
Filosofias inúteis costumam variar
Desde a década retrasada para um mundo superior
Quem somos, de onde viemos e pra onde vamos?
Existe uma única resposta para todas as perguntas
E de certa forma, poucos a encontram
Vamos esquecer os filosofos
E nos concentrar em suas sabedorias
Sempre fui amante das palavras complicadas
Diciplinando minha língua para que seguisse uma linha
Onde nenhum erro permitido esvaisse de minha mediocridade
Extinguindo de meu ser qualquer bobagem
Para ser distinta como perfeita
Me concentrei nas artes mais profundas
Nas frases mais significativas
E nas poesias mais abrangentes
Ignorei a infantilidade
Procurando apenas o que tivesse sentido
Me tornando dentre os que deveriam ser iguais a mim
A única que seguia a correção de forma única
Mas quão certa eu estou
Se sou a única que segue por este caminho?
Então, de que utilidade me foram as sabedorias
Se isso me desconectou do mundo atual
E eu vario em órbita enquanto o mundo gira
Longe de minhas perspectivas?
Os filosofos eram desconectados da gravidade
E eu me desconecto junto com eles
Em teorias vãs onde tentamos obter respostas
De questões já ponderadas
Esqueça as teorias... são os fatos que fazem delas a realidade...
Não pode iluminar os quartos do corredor
Onde as cortinas interrompem o sol
Filosofias inúteis costumam variar
Desde a década retrasada para um mundo superior
Quem somos, de onde viemos e pra onde vamos?
Existe uma única resposta para todas as perguntas
E de certa forma, poucos a encontram
Vamos esquecer os filosofos
E nos concentrar em suas sabedorias
Sempre fui amante das palavras complicadas
Diciplinando minha língua para que seguisse uma linha
Onde nenhum erro permitido esvaisse de minha mediocridade
Extinguindo de meu ser qualquer bobagem
Para ser distinta como perfeita
Me concentrei nas artes mais profundas
Nas frases mais significativas
E nas poesias mais abrangentes
Ignorei a infantilidade
Procurando apenas o que tivesse sentido
Me tornando dentre os que deveriam ser iguais a mim
A única que seguia a correção de forma única
Mas quão certa eu estou
Se sou a única que segue por este caminho?
Então, de que utilidade me foram as sabedorias
Se isso me desconectou do mundo atual
E eu vario em órbita enquanto o mundo gira
Longe de minhas perspectivas?
Os filosofos eram desconectados da gravidade
E eu me desconecto junto com eles
Em teorias vãs onde tentamos obter respostas
De questões já ponderadas
Esqueça as teorias... são os fatos que fazem delas a realidade...
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