Comparando as épocas
Digo não estar em um poço sem fim
Porque quando se cai pra sempre
Nada pode te salvar, como também te prejudicar mais do que você mesmo já se prejudicou
Como se uma negatividade extensiva viesse de você mesmo
Testando sua força de vontade enfim
Tu dizes que o amor nos confunde
Digo pois que a confusão em minha'lma já não é surpresa pra mim mesma
Eis que sei tudo que disseste
Pois o que dissestes... dissestes a mim sem o saber
E tu, na mera inocência, te gabas de achar poder riscar os céus
Pois o coloquei numa esfera de cristal
De onde por fora te observo atentamente
Entro vagamente nos teus devaneios
E me torno parte deles como se fosse outra
Mas tu, de dentro dessa esfera
Esqueces a mera realidade
Ou apenas faz de conta que não compreendes
Atrás do cristal nem ao menos podes me ver
Erro meu foi colocar-te nessa esfera
E deixar-me estar a observá-lo em anseios
Pois descobri de ti algo que me magoa amplamente
A impossibilidade de me amares como amo-te inconsolavelmente
Compreendo a sabedoria divina em de não permitir
Que pudessemos ouvir os pensamentos de outras pessoas
Pois, como uma vez ouvi de lábios sábios
'Tem coisas que a gente não precisa saber'
Mas por outro lado
Talvez o erro não seja conforme dito
Se eu não soubesse de tal maledicência
Continuaria na ilusão iminente
Já a cruel verdade
Puxa meus pés para o chão novamente
E eu me deixo cair nesse poço eternamente
E prefiro por hora continuar a deixar-te na esfera de cristal
Observá-lo em teus enganos e acertos
Acabo por apaixonar-me ainda mais
Ou por odiá-lo infelizmente
Não importa o resultado final
Quando eu chegar ao fundo
Talvez ache a saída descontente
E quebre o cristal
Pra que sejas livre de minha insandescência para sempre
Digo não estar em um poço sem fim
Porque quando se cai pra sempre
Nada pode te salvar, como também te prejudicar mais do que você mesmo já se prejudicou
Como se uma negatividade extensiva viesse de você mesmo
Testando sua força de vontade enfim
Tu dizes que o amor nos confunde
Digo pois que a confusão em minha'lma já não é surpresa pra mim mesma
Eis que sei tudo que disseste
Pois o que dissestes... dissestes a mim sem o saber
E tu, na mera inocência, te gabas de achar poder riscar os céus
Pois o coloquei numa esfera de cristal
De onde por fora te observo atentamente
Entro vagamente nos teus devaneios
E me torno parte deles como se fosse outra
Mas tu, de dentro dessa esfera
Esqueces a mera realidade
Ou apenas faz de conta que não compreendes
Atrás do cristal nem ao menos podes me ver
Erro meu foi colocar-te nessa esfera
E deixar-me estar a observá-lo em anseios
Pois descobri de ti algo que me magoa amplamente
A impossibilidade de me amares como amo-te inconsolavelmente
Compreendo a sabedoria divina em de não permitir
Que pudessemos ouvir os pensamentos de outras pessoas
Pois, como uma vez ouvi de lábios sábios
'Tem coisas que a gente não precisa saber'
Mas por outro lado
Talvez o erro não seja conforme dito
Se eu não soubesse de tal maledicência
Continuaria na ilusão iminente
Já a cruel verdade
Puxa meus pés para o chão novamente
E eu me deixo cair nesse poço eternamente
E prefiro por hora continuar a deixar-te na esfera de cristal
Observá-lo em teus enganos e acertos
Acabo por apaixonar-me ainda mais
Ou por odiá-lo infelizmente
Não importa o resultado final
Quando eu chegar ao fundo
Talvez ache a saída descontente
E quebre o cristal
Pra que sejas livre de minha insandescência para sempre
Um comentário:
Liindo....liindo mesmo!!
beijoos
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