Tenho três vontades opostas
Como vetores indicando seu futuro em três ações
Mas às vezes esquecemos
Que a vida não é somente o que você pode tocar
Somos a feição pessoal do impossível
Um cubo de gelo desintegrando em copo d'agua
Nos misturando a forma anterior
E perdendo toda a estrutura que levamos tempo para construir
E eu poderia dizer adeus a qualquer momento
Ou simplesmente não dizer nada e sumir
E continuar como um solitário enquanto você se mistura
Viver tem sido apenas uma coisa para você
E eu me esqueço de mim tentando aparecer
E reluzir como algo bom aos seus olhos
Tenho fracassado nisso também?
Os meus vetores apontam para um único lugar
Enquanto os seus disparam para cofins diferentes
E eu me sento na varanda numa tarde de fim de inverno
Pensando em como uma vida pode depender da outra
Quando há amor...
... eu já amei uma vez
E talvez mais do que amo você
Mas isso nunca foi o suficiente
Quando a reciprocidade não existe
Nunca ame ninguém mais que a si mesmo
Isso não possui valor, senão aos poetas
Então dane-se toda a filosofia masoquista
Onde a dor santifica
Eu não quero... não posso sofrer outra vez
Então, o que posso te dizer?
Estou aqui, e já sofro tentando não sofrer
E eu tenho tentado não pensar em você
Mas isso também não é o suficiente
Então adeus meu amado que um dia pareceu ser
A única fonte de uma felicidade eterna
Mas eu me esqueci
Que não existe eternidade na imperfeição
Como vetores indicando seu futuro em três ações
Mas às vezes esquecemos
Que a vida não é somente o que você pode tocar
Somos a feição pessoal do impossível
Um cubo de gelo desintegrando em copo d'agua
Nos misturando a forma anterior
E perdendo toda a estrutura que levamos tempo para construir
E eu poderia dizer adeus a qualquer momento
Ou simplesmente não dizer nada e sumir
E continuar como um solitário enquanto você se mistura
Viver tem sido apenas uma coisa para você
E eu me esqueço de mim tentando aparecer
E reluzir como algo bom aos seus olhos
Tenho fracassado nisso também?
Os meus vetores apontam para um único lugar
Enquanto os seus disparam para cofins diferentes
E eu me sento na varanda numa tarde de fim de inverno
Pensando em como uma vida pode depender da outra
Quando há amor...
... eu já amei uma vez
E talvez mais do que amo você
Mas isso nunca foi o suficiente
Quando a reciprocidade não existe
Nunca ame ninguém mais que a si mesmo
Isso não possui valor, senão aos poetas
Então dane-se toda a filosofia masoquista
Onde a dor santifica
Eu não quero... não posso sofrer outra vez
Então, o que posso te dizer?
Estou aqui, e já sofro tentando não sofrer
E eu tenho tentado não pensar em você
Mas isso também não é o suficiente
Então adeus meu amado que um dia pareceu ser
A única fonte de uma felicidade eterna
Mas eu me esqueci
Que não existe eternidade na imperfeição
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