Jessica Giampaolo (Aos Leitores)
Pedagogia/Ufscar
Visando o bem público, o livro “Didática Magna” traz, em sua carta aos leitores, a promessa da didática como arte universal, o ensino de modo correto, que não seja enfadonha, mas traga alegria e conduza a verdadeira cultura. Fazendo um apelo para que se preste atenção a esse trabalho com atenção, o livro diz que ensinar sobre a didática é ensinar a arte das artes, e é uma tarefa árdua. A preocupação com a didática é uma ideia que deve ser levada adiante, pois é isso que torna o homem versátil e complexo diante dos animais.
Na antiguidade, não se dava muita importância ao modo de se ensinar, mas apenas ao que era ensinado. Por isso, por muito tempo o mundo das letras e das escolas foi cansativo e enfadonho, além de deixar em seus estudantes incertezas e muitas falhas. Apenas os dotados de alguma habilidade superior conseguiam ir atrás de uma instrução mais sólida. Isso exigiu que se pensasse num método mais fácil e sucinto para ensinar. Com o tempo o ensino melhorou, mas não tanto quanto podia melhorar.
No caso do ensino, ou da arte de ensinar (didática), o assunto deveria ser estudado diretamente. Assim, o estudo árduo feito sobre a didática é decorrido no livro “Didática Magna”, sem intenção de se sobrepor a outros, mas apenas compartilhar o que foi observado.
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