O silêncio intenso se propaga por tudo que vivemos
Por tudo que vemos
Por nossas almas
Por nossos lábios
E por nossos dedos
Ocultando pensamentos, proibindo ações
Assim como não se mexe em um vespeiro
É interessante falar de silêncio
Pois não há nele palavra dita
Nem som a se propagar
No entanto, tem sido fonte de meus gemidos
E do seu arfar
Acredito que ignorar minha existencia
E eu, a tua
Tem sido a escolha de dois covardes
Com um medo eterno de se enfrentar
Medo mais de ouvir coisas que podem quebrar nossos corações
Não sei, nem entendo seus motivos
Os meus, juro que também não sei decifrar
Se tudo que dissestes foi mentira
Não o julgo... menti em algumas partes também
Disse que te amaria incondicionalmente
Mas, sinceramente
Há uma condição a se considerar
Quando você olha no fundo dos olhos de quem confia
E encontra um abismo
Não vê motivos para se jogar
É amedrontador ver um abismo,
Um buraco negro e fundo no seu olhar
Quando antes costumava ver
Do meu coração, a doce moradia, meu lar
Conforto e emoção
Se transformaram em frio e confusão
Lagrimas que resultaram dessa experiência
É da luta e desistência, a fusão
Estou colocando em ordem alguns pensamentos
Entre eles, a conformação
Que lutei por tanto tempo
Em vão pelo seu coração
Daria tudo para voltar uma última vez
Para a magia daquele dia
Em que eu acreditei por um instante
Que havia encontrado uma fonte eterna de alegria
Esse é o erro dos que dizem manter uma distância confortável
Acreditar que podem fugir do amor intenso
Por ele ser facilmente decifrável
Correr dos sentimentos com veloz repúdio
Não decifrei que de você, nasceria a raiz de um mal
Acreditei ter tudo sob meu controle
Doença amarga que pulveriza meus ossos
E quando dei por mim
Estava cainda nos abismo dos olhos
Chegando ao fim, é que nos damos contas
Do quanto nada vale a pena
Tanto esforço, tanta luta
Para chegar a conclusão de que tudo era coisa pequena
Da bagatela exposta, o fervor se esvaiu
Do nosso amor sobrou a flamula
Da minha alma, que em teu abismo caiu
Por tudo que vemos
Por nossas almas
Por nossos lábios
E por nossos dedos
Ocultando pensamentos, proibindo ações
Assim como não se mexe em um vespeiro
É interessante falar de silêncio
Pois não há nele palavra dita
Nem som a se propagar
No entanto, tem sido fonte de meus gemidos
E do seu arfar
Acredito que ignorar minha existencia
E eu, a tua
Tem sido a escolha de dois covardes
Com um medo eterno de se enfrentar
Medo mais de ouvir coisas que podem quebrar nossos corações
Não sei, nem entendo seus motivos
Os meus, juro que também não sei decifrar
Se tudo que dissestes foi mentira
Não o julgo... menti em algumas partes também
Disse que te amaria incondicionalmente
Mas, sinceramente
Há uma condição a se considerar
Quando você olha no fundo dos olhos de quem confia
E encontra um abismo
Não vê motivos para se jogar
É amedrontador ver um abismo,
Um buraco negro e fundo no seu olhar
Quando antes costumava ver
Do meu coração, a doce moradia, meu lar
Conforto e emoção
Se transformaram em frio e confusão
Lagrimas que resultaram dessa experiência
É da luta e desistência, a fusão
Estou colocando em ordem alguns pensamentos
Entre eles, a conformação
Que lutei por tanto tempo
Em vão pelo seu coração
Daria tudo para voltar uma última vez
Para a magia daquele dia
Em que eu acreditei por um instante
Que havia encontrado uma fonte eterna de alegria
Esse é o erro dos que dizem manter uma distância confortável
Acreditar que podem fugir do amor intenso
Por ele ser facilmente decifrável
Correr dos sentimentos com veloz repúdio
Não decifrei que de você, nasceria a raiz de um mal
Acreditei ter tudo sob meu controle
Doença amarga que pulveriza meus ossos
E quando dei por mim
Estava cainda nos abismo dos olhos
Chegando ao fim, é que nos damos contas
Do quanto nada vale a pena
Tanto esforço, tanta luta
Para chegar a conclusão de que tudo era coisa pequena
Da bagatela exposta, o fervor se esvaiu
Do nosso amor sobrou a flamula
Da minha alma, que em teu abismo caiu
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